Perseguindo a proposta de nosso Projeto Político Pedagógico, revisto neste ano, e fundamentado em "A CIDADANIA PLANETÁRIA" - Paulo Freire,
onde
a educação para a cidadania planetária implica uma revisão dos nossos currículos, uma reorientação de nossa visão de mundo da educação como espaço de inserção do indivíduo não apenas numa comunidade local, mas numa comunidade que é local e global ao mesmo tempo,
o Plano de Ação 2012 da Vila Costa Monteiro contextualiza todos os demais projetos em torno da
"SUSTENTABILIDADE NA EDUCAÇÃO"
"Novas atitudes para transformar a escola num laboratório de (re) construção de saberes"
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"Acreditamos que é no dia a dia
que se constroem grandes projetos, por isso apostamos nas ações diárias e nas
pessoas que confiam e acolhem nossos ideais, permitindo que sonhos se
transformem em realidade, e que a nossa luta seja menos solitária e mais
solidária para que possamos executar o nosso Projeto Político Pedagógico."
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"Pois o papel da escola, da prática pedagógica é promover
atividades pedagógicas que estimulem a tomada de consciência em relação à
questão do lixo como problema socioambiental e também na formação cidadã e
participativa dos alunos."
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"A
Educação Ambiental, de acordo a lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, deve ser
contínua, permanente da Educação Nacional, devendo estar presente em todos os
níveis e modalidades do processo de educação formal e não formal.
A citada lei define juridicamente Educação Ambiental como “o processo
por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais,
conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação
do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida
e sua sustentabilidade (Lei 9.795 de 27/04/99 art.1º)”.
"Devido
ao seu caráter holístico, humanista, interdisciplinar e participativo a
Educação Ambiental contribui muito para auxiliar o processo
educativo, trazendo o envolvimento dos educandos em ações concretas de
transformação desta realidade.
Como
a transformação da nossa realidade está muito presente na vida dos nossos
alunos, principalmente o lixo que é o princípio e o fim da transformação.
“É preciso fazer
considerações sobre o lixo como um importante arsenal de matéria a ser
aproveitada, como composto orgânico, ou reciclada, e o problema da produção de
materiais não degradáveis” (PCN’s, 2001)."
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"A educação para a
cidadania planetária implica uma revisão dos nossos currículos, uma
reorientação de nossa visão de mundo da educação como espaço de inserção do
indivíduo não apenas numa comunidade local, mas numa comunidade que é local e
global ao mesmo tempo. Educar,
então, não seria como dizia Émile Durheim, a transmissão da cultura “de uma
geração para outra”, mas a grade viagem de cada indivíduo no seu universo
interior e no universo que o cerca. (grifos nossos)"
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"Educar para a cidadania
planetária pressupõe esse entendimento da nossa vida no planeta onde precisamos
viver permanentes e complexas relações entre nós mesmos e outras formas de vida, numa simbiose entre nós, seres humanos, incorporando-nos a
um outro ser, que também está vivo, que nos acolhe e nos mantém vivos e se
mantém vivo. (grifos nossos)"
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NOSSA PROPOSTA
Assim, nosso Projeto Político
Pedagógico vai possibilitar a formação do aluno cidadão voltado para a
cidadania planetária, embasada nos pressupostos e na fundamentação teórica,
sócio interacionista, visando mudanças nas estruturas econômicas, sociais e
culturais dentro do contexto escolar, promovendo a aprendizagem do “sentido das
coisas a partir da vida cotidiana”.[1]
O que significa promover o sentido
das coisas? Ainda segundo Francisco Gutierrez, que cunhou a palavra
“ecopedagogia” no início dos anos 90, promover é facilitar, acompanhar,
possibilitar, recuperar, dar lugar, compartilhar, inquietar, problematizar,
relacionar, conhecer, envolver, comunicar, expressar, amar.
Nossa proposta como educadores é
construir uma nova referência ético-social a partir da consciência de uma “nova
educação (Gadotti, 2010) em oposição à visão individualista, priorizando o
coletivo”.
[1]
Gutierrez § Prado, 1998
[2]
Gadotti, 2010
JUSTIFICATIVA
O projeto
propriamente dito: “SUSTENTABILIDADE NA EDUCAÇÃO: Atitudes
para melhorar o mundo, tendo um pé no presente e um olhar para o futuro”, que
envolverá todos os professores, alunos e demais membros da comunidade será
desenvolvido no biênio de 2012 e 2013.
O convívio
escolar será um fator determinante para a aprendizagem de valores e atitudes.
Considerando a escola como um dos ambientes mais imediatos do aluno, relação a
elas se darão a partir do próprio cotidiano da vida escolar do aluno. (PCN’s,
2001)
Há vários anos temos acompanhado
a necessidade emergencial sobre a problemática da sustentabilidade que envolve
questões com o meio ambiente que geram alguns problemas sociais na comunidade,
tais como a ocupação irregular em área “de risco”, ocorrências de deslizamento
de terra após as chuvas, abastecimento precário de água, esgoto a céu aberto e,
em alguns locais a falta da coleta de lixo. Além disso, a inexistência de áreas
próprias para lazer, o alto índice de desemprego ou subemprego com baixos
salários.
A natureza nos fornece a vida e o
nosso dever é retribuir as fontes para que elas sejam inesgotáveis e continuem
nos dando o que temos hoje, mas para isto é preciso atitude e mudanças, não
devemos esperar por campanhas publicitárias para garantir o futuro dos que
virão.
É aqui que entra o projeto SUSTENTABILIDADE NA EDUCAÇÃO: Atitudes para
melhorar o mundo, tendo um pé no presente e um olhar para o futuro, no sentido de oportunizar o
conhecimento, para promover a saúde e o bem estar das pessoas, seja pelo
aspecto de prevenção de doenças ou pelo aspecto estético (mau cheiro, lixo
jogado nos rios e encostas).
Convivemos com varias atitudes
como estas, insustentáveis para o meio ambiente, principalmente porque a área
de observação do projeto está centrada nas comunidades próximas a escola, Morro
do Céu, Morro do Bumba, Morro do Atalaia. Nestes locais encontramos ocupações
irregulares e que apresentam um desenvolvimento precário, necessitando de uma
reeducação da comunidade. Frente a esta realidade constatou-se a necessidade de
um programa de Educação Ambiental que buscasse possíveis soluções para o
problema ambiental local, mas, de maneira que envolvesse os segmentos da
unidade escolar.
A partir deste cenário
mobilizamos o conceito de sustentabilidade que se tornou uma palavra quase
“mágica”, que atende a diferentes sujeitos em diferentes contextos sociais
adquirindo uma variedade de sentidos. Esse “boom” tem influenciado organizações
não governamentais e políticas públicas dirigidas à educação em direção a uma
nova proposta de “educação para a sustentabilidade” ou “para um futuro
sustentável”.
Mas, para querer olhar para o
futuro, devemos mudar os rumos e traçar metas através da implementação de
programas capazes de promover a importância da educação ambiental com adoção de
práticas que visem a sustentabilidade através de atividades que favoreçam o
ecossistema que nos circunda e nos mantém.
Como o Estado do Rio de Janeiro
sediará em junho, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento
Sustentável, Rio + 20, por marcar o 20º aniversário da Conferência das Nações
Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Rio 92.
O tema foi tratado pela primeira
vez há 40 anos, em Estocolmo, Suécia, durante a Conferência das Nações sobre o
Ambiente Humano, quando países industrializados e nações em desenvolvimento se
reuniram para delinear o direito a um ambiente saudável e produtivo. Algumas
reuniões aconteceram dando destaque aos direitos as pessoas à alimentação
saudável e adequada, a habitação, à água potável, acesso aos meios de
planejamento familiar, entre outros tópicos.
Portanto, agora na segunda década
do ano 2000, chegou a hora de preparamos o futuro das próximas gerações que
está em nossas mãos, possibilitem as pessoas, a atingirem um nível satisfatório
de desenvolvimento social e econômico, sem prejudicar o meio ambiente, de
acordo com o tema central da conferência Rio+20: “que queremos para os
próximos 20 anos?”
Devemos
exercitar a consciência ambiental e a conservação da natureza não só pela
sociedade, mas também por cada um de nós em nosso cotidiano, fazendo a nossa
parte em casa, no trabalho e mobilizando e ajudando a pessoas que estão
próximas, estamos colaborando para um planeta mais saudável.
Apesar de, nem sempre, os
problemas e soluções estarem diretamente nas mãos de cada um de nós. Mas, de
alguma forma, ainda que indiretamente, possamos influir em decisões que
independem dos políticos que elegemos ou que por ventura deixamos que fossem
eleitos, ou das empresas que são mantidas por nós, que compramos seus produtos.
Hoje, cada vez mais, as pessoas começam a pensar globalmente. Isso é ótimo. Mas
não é tudo. É preciso também agir localmente. Procurar ter mais influência no
que acontece em nossa própria comunidade. Saber o que e como pode ser feito em
soluções para o lar e a comunidade.
Por isso, está na hora de parar e
pensar. Este é o momento para reflexão. Refletir o que podemos modificar na
nossa rotina, na nossa forma de agir e na nossa relação de respeito ao planeta
e principalmente de respeito ao próximo, buscando o equilíbrio em todas as
nossas ações cotidianas.
Para Genebaldo Dias (2004) uma escola não pode ser
apenas formada por salas de aula, diretor e dos professores, precisa ser um
centro de vivência da comunidade. Pois, vivemos
numa época em que a desintegração dos valores é o maior obstáculo
para o cidadão, onde a ética e cidadania são constantemente esquecidos. Portanto, é nesse sentido que a escola não
pode deixar que isso continue sem fazer nada para mudar a situação. Além da
necessidade de se aliar as instituições com um objetivo comum a
“Sustentabilidade da Educação”, que além de tratar do Meio Ambiente, tentaremos
resgatar valores tão importantes na formação do caráter dos educandos.
A escola deve
ter atitude sustentável, tanto ambiental quanto de valores. Por isso, o projeto
está voltado para ações de sustentabilidade como eixo gerador através de
atitudes voltadas para a educação ambiental, através de atividades para que o
aluno cresça sabendo da importância e da necessidade de amar, preservar e
cuidar do meio ambiente.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver ações educativas
junto aos alunos da Educação Infantil ao 5º ano do Ensino Fundamental da Escola
Municipal Vila Costa, sobre questões e problemas ambientais, mais
especificamente os problemas do acúmulo de lixo, conscientizando os alunos da
necessidade de adotar atitudes sustentáveis, comprometendo-se, assim, com a
preservação e defesa do meio ambiente, da saúde e do bem estar de todos os
cidadãos responsáveis.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
* Pensar o
cotidiano como espaço de integração entre ações de cuidar e educar, de olhar e
enxergar a criança concreta que se apresenta, confirmando o seu lugar como
sujeito social. Entendemos que educar para a cidadania seja privilegiar o
convívio solidário, o respeito, a coletividade.
* Entender a criança como ator social, produtor
de cultura, sujeito de direitos e membro ativo de uma sociedade, que introduz
modificações, experimenta e transforma, imprimindo em si sua forma própria de
se relacionar com o mundo.
* Construir pessoas que aprendem e interagem
social e culturalmente.
* Contribuir para a superação das dificuldades
de aprendizagem, encontradas em nosso alunado, proporcionando chances de
crescimento para todos.
* Através de vivências, oferecer condições para
consolidar e aprofundar conhecimentos acadêmicos e da vida:
• conhecimentos
acadêmicos:
• domínio
da leitura e da escrita;
• capacidade
de calcular e solucionar problemas;
• capacidade
de analisar, sintetizar e interpretar;
• consciência
crítica para atuar na sociedade;
• capacidade
de planejar, trabalhar e decidir em grupo;
• conhecimento
da vida social:
• construção
de valores éticos e morais (hábitos e atitudes);
• se
reconhecer como parte de um grupo/sociedade, com direitos e deveres.
* Promover
momentos de estudo de reflexão que levem os estudantes a constituir-se e
sentir-se agente e sujeito do meio e do ambiente em que está inserido,
reconhecendo a interdependência e inter-relação entre o homem e o meio ambiente
para melhor conhecê-lo, respeitá-lo, recuperá-lo e preservá-lo;
* Aproximar
a escola da comunidade, ampliando o interesse pelo projeto de sustentabilidade
e se integrar na sua organização e implantação melhorando o relacionamento
entre os seres humanos e a natureza;
* Alertar
sobre o problema da grande produção de lixo pelos seres humanos e estudar
conceitos importantes como: Coleta Seletiva, Reciclagem de Lixo, Alimentação
Saudável, Higiene e Saúde, entre outros que fizerem necessários.
* Possibilitar
aos alunos e professores aquisições de conhecimentos, desenvolvendo habilidades
de resolver problemas, mudanças nas práticas e atitudes ambientalmente
adequadas no nosso cotidiano.
* Envolver
os estudantes em atividades práticas de produção, promovendo o desenvolvimento
da cooperação, autonomia, solidariedade, iniciativa, participação e
responsabilidade individual e social.
* Otimizar a
utilização dos espaços escolares, transformando a escola num laboratório de
(re)construção de saberes, de apropriação dos conteúdos produzidos e
sistematizados ao longo da história, no dia a dia na prática escolar.
METAS
* Reduzir
aos menores índices a evasão escolar ,
convocando a Comunidade Escolar para eliminar a evasão diagnosticada. Os casos
de falta por mais de 5 (cinco) dias sem comunicação do responsável serão
notificados ao Conselho de Pais, para averiguação através de telefonemas,
bilhetes, visitas residenciais, quando o responsável assinará o termo de
compromisso de retorno às aulas.
* Desenvolver
atividades para que os alunos tenham permanência por mais tempo na escola,
desenvolvendo uma orientação pedagógica que integre os diferentes aspectos da
educação.
* Realizar
atividades extracurriculares, assim como: excursões, teatro, sala de leitura,
cineclube, gincana de integração (Todas as atividades extracurriculares serão
fora do horário escolar). Desde que a FME ofereça condições, isto é, mantendo
um quadro de professores de acordo com a modulação estabelecida pela
classificação da U E.
* Proceder ao acompanhamento e avaliação dos alunos, dando prioridade
aos aspectos qualitativos em relação aos quantitativos, em termos de rendimento
escolar.
* Organizar grupos de reforço, selecionando o conteúdo a
ser reforçado, relacionando os alunos necessitados de reforço e discussão sobre
as formas mais adequadas de se trabalhar com essa clientela específica.
ESTRATÉGIAS
·
Promover momentos de
estudo de reflexão que levem professores, funcionários e estudantes a
constituir-se e sentir-se agente e sujeito do meio ambiente em que estão
inseridos, reconhecendo a interdependência e inter-relação entre o homem e o
meio ambiente para melhor conhecê-lo, respeitá-lo, recuperá-lo e preservá-lo.
Os encontros aconteceriam duas vezes a cada quinze dias as 4ª feira no horário
do planejamento.
·
Aproximar a escola da
comunidade, ampliando o interesse pelo projeto de sustentabilidade e de
integrá-los na sua organização, melhorando o relacionamento entre cidadãos e a
natureza. Essa aproximação se dará através das oficinas (reciclagem, horta e
culinária) que serão desenvolvidas nos fins de semana, para que todos os
interessados possam participar.
·
Promover debates, palestras,
teatro, exposições, vídeo aulas, propondo tarefas de catação na escola e nas
ruas, visando recolher papéis e latas para a reciclagem, reunião com os
professores, diretores e servidores responsáveis por setores da escola para
divulgação e solicitação de participação no Projeto,
de forma a possibilitar a reflexão e ação como agentes e sujeitos do meio
ambiente em que estão inseridos, aproximando escola e comunidade.
·
Escolher um grupo de alunos disponíveis para
executarem atividades de sensibilização, formação de alunos para desenvolverem
atividades diversas do Projeto como a saída em campo sensibilizando a
comunidade com cartazes, mostrando que se pode economizar o uso de materiais em
nosso cotidiano, através da percepção que diminuir o desperdício depende muito
da atitude de cada um de nós. Mostrando que podemos reutilizar diversos
materiais antes de serem jogados fora, usando-os para a mesma função ou criando
outras formas de uso. Podemos e devemos reciclar todo material jogado fora que
se transforma em lixo, que será coletado para ser recuperado como matéria
prima.
·
Envolver os alunos do 2º
ciclo em atividades práticas de reciclagem, horta e culinária;
promovendo o desenvolvimento da cooperação, autonomia, solidariedade,
iniciativa, participação e responsabilidade individual e social, transformando a escola num laboratório de (re)construção de
saberes, de apropriação dos conteúdos produzidos e sistematizados ao longo da
história, através de experiências de vida prática doméstica e escolar.
·
Otimizar a utilização
dos espaços escolares, transformando a escola num laboratório de (re)construção
de saberes, de apropriação dos conteúdos produzidos e sistematizados ao longo
da história, através de experiências de vida prática doméstica e escolar;
·
Formar uma Comissão de Meio Ambiente e Qualidade
de Vida, como forma de organização
na escola para promover um círculo de atividades e cultura, onde os alunos
serão os principais articuladores;
·
Firmar parceria com os catadores de material
reciclável, principalmente os pais dos alunos que irão à escola em dias programados
apanhar os materiais separados para a reciclagem dando-lhes a destinação
correta;
·
Incentivar a
implantação da coleta seletiva no bairro, interagindo com pais e alunos;
·
Realizar oficinas no contra turno, dentro do
espaço escolar, que trabalhem conteúdos que não fazem parte da grade curricular, através de metodologias
modernas e avançadas.
·
Contextualizar os
diversos temas relacionados à convivência, como: respeito às diferenças, aos
espaços coletivos, à natureza, às leis e às normas da escola; postura adequada
em diferentes ambientes, uso de palavras de cortesia, de ações de cavalheirismo
e gentileza;
·
Propiciar o desenvolvimento de valores e virtudes indispensáveis à formação humana: amizade, cooperação, respeito, responsabilidade, carinho,
amor, bondade, honestidade, justiça, solidariedade, verdade, união, liberdade,
dedicação, alegria, partilha, companheirismo, paz.
·
Intensificar o
trabalho valores, consciente do
papel social da escola, de modo a Oportunizar as reflexões e atitudes que visam
ao bem-estar dos cidadãos e o fortalecimento da autonomia dos homens, tal como:
AMIZADE, COOPERAÇÃO, RESPEITO, RESPONSABILIDADE, CARINHO, AMOR, BONDADE,
HONESTIDADE, JUSTIÇA, SOLIDARIEDADE, VERDADE, UNIÃO, LIBERDADE, DEDICAÇÃO,
ALEGRIA, PARTILHA, COMPANHEIRISMO, PAZ.